Para marcar na agenda e no coração.
Karen Bueno – ‘Tabor’ provavelmente será uma das palavras mais trabalhadas durante este ano; o ‘Ano Mariano’ também não será para menos. Isso porque 2017 é um tempo de gratidão pelo ideal que o Pai e Fundador presenteou ao Brasil, mas também de muitas outras coisas. Veja um pouco de tudo que esse novo tempo reserva:
Ano Santo Mariano
Com toda a Igreja no Brasil, em 12 de outubro se comemoram os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio Paraíba do Sul. Para celebrar esse jubileu, a Conferência Nacional dos Bispos abriu o Ano Santo Mariano. É um tempo especial de graças e de gratidão pela presença da Maria como Mãe e Padroeira da nação.
70 anos da primeira visita do Pai e Fundador ao Brasil
“Vim para experimentar aqui as magnificências da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt…”, disse o Pe. José Kentenich em solo brasileiro durante sua primeira visita, que completa 70 anos.
No dia 16 de março de 1947 seu avião aterrissou no Rio de Janeiro/RJ e o Brasil tornou-se, então, o primeiro país na América a receber sua visita. Antes, porém, de ele chegar ao Rio de Janeiro, o avião que o trouxe da Europa fez um pouso em Recife; assim, Pernambuco teve o privilégio de ser o primeiro solo pisado pelo Pai e Fundador. Após sua chegada ao Rio de Janeiro, ele hospedou-se no convento dos Franciscanos para, no dia seguinte, continuar sua viagem até o Rio Grande do Sul.
70 anos do ideal Tabor
Em suas visitas ao Brasil, o Pe. Kentenich observou muito as características do povo brasileiro e procurou escutar as vozes de Deus na alma da nascente Família de Schoenstatt brasileira. Em 20 de abril de 1947 proclamou solenemente, em Londrina/PR, o Tabor como o ideal da província das Irmãs de Maria no Brasil, que na época era a única comunidade de Schoenstatt oficialmente constituída no país.
Desde sua primeira visita, o Pai falou abundantemente sobre o ideal Tabor e todas as suas implicações. Para ele estava claro que não se tratava somente de um ideal a ser vivido pelas Irmãs de Maria, mas de uma missão para o Schoenstatt brasileiro (fonte: Vademecum da Central Nacional de Assessores).
75 anos do Instituto de Famílias e do Instituto dos Irmãos de Maria de Schoenstatt
A sala 3 do bloco 14, no campo de concentração de Dachau/Alemanha, testemunhou a fundação de duas comunidades de vida consagrada do Movimento Apostólico de Schoenstatt. Nesse lugar, onde o Pe. Kentenich costurava colchões de palha, em 16 de julho de 1942 foram fundados tanto o Instituto de Famílias como o Instituto dos Irmãos de Maria de Schoenstatt.
Nessa data, às 16 horas, foi fundado, junto com o Dr. Friedrich Kühr, o Instituto de Famílias. Mais tarde, com o Dr. Eduardo Pesendorfer, Pe. Kentenich fundou, às 18 horas, a comunidade dos Irmãos de Maria.
75 anos da Obra das Famílias de Schoenstatt
A data de fundação do Instituto de Famílias, 16 de julho de 1942, consequentemente é também a data de fundação da Obra das Famílias de Schoenstatt. Já há anos o Pe. Kentenich demonstrava sua preocupação com a situação das famílias e desejava inseri-las na Obra por ele fundada. A resposta a esse anseio veio com a fundação do Instituto, que inicialmente era chamado “Obra das Famílias”, nome que, mais tarde, foi usado para designar todo o movimento das famílias que, como toda a Obra de Schoenstatt, se estrutura em Liga, União e Instituto.
70 anos da Liga das Mães no Brasil
O ramo teve seu início, no Brasil, em 20 de agosto de 1947, na cidade de Londrina/PR, com um grupo de 13 mães, assessorado pela Ir. M. Teresinha Gobbo, responsável pelo Movimento na época. Graças a esse início abençoado, hoje a Liga das Mães se encontra em muitas cidades e estados do país.
Jubileu nos Santuários
Santa Cruz do Sul/RS – Tabor Imaculata Dilexit Eclesiam
11 de dezembro: completa 40 anos
Itaára/RS – Tabor Puer et Pater
6 de agosto: 25 anos
Recife – Tabor da Nova Evangelização
11 de outubro: completa 25 anos