A Aliança de Amor nos conduziu ao Matrimônio

Neste Dia da Aliança de Amor, conheça o testemunho da Cláudia Patricia dos Santos, de Confins/MG. Ela participou dos encontros de formação da Campanha da Mãe Peregrina e iniciou a preparação para selar a Aliança.

Ao mesmo tempo, e também por este motivo, ela e o marido Manuel deram um “sim” e receberam o sacramento do Matrimônio. Leia abaixo:

Eu, Cláudia, fui convidada a participar de um momento de oração, na Paróquia Santa Maria Mãe de Deus, em Belo Horizonte/MG, por ocasião da visita da Imagem Auxiliar da Mãe e Rainha, no dia 19 de abril de 2018.

Logo na entrada da igreja, recebi o folheto para renovação da Aliança de Amor, que relatava o testemunho de uma pessoa que conseguiu oficializar seu matrimônio, após 30 anos. Fiz daquele testemunho a minha oração. Desde o dia 18 de setembro de 1989, eu estava vivendo há quase 30 anos com meu esposo Manuel, casados apenas no civil.

Participando das reuniões de estudo do material de formação da Campanha da Mãe Peregrina desse ano, “Sal da Terra e Luz do Mundo, para uma nova terra mariana”, eu me interessei por selar a Aliança de Amor com a Mãe e Rainha. E ao mesmo tempo, dei entrada na documentação para regularizar minha situação.

Fiz os encontros de preparação e pude selar a Aliança de Amor no dia 18 de setembro de 2018 e seis dias depois, em 24 de setembro, realizamos a celebração sacramental do nosso Matrimônio. Foi uma emoção muito grande pois era o meu verdadeiro sonho.

Ganhamos de presente a celebração, o buffet e a festa organizada pelo grupo de estudo de minha comunidade São Joaquim e Sant’Ana.

Estou muito consciente e sou grata que minha família mudou, graças ao Sacramento do Matrimônio. Com ele, tudo tem mudado muito, pois eu e meu marido estamos mais unidos, mais juntinhos e demonstramos mais amor um para com o outro.

Fomos colocados no colo da Mãe, pois ela, com seu amor profundo, nos acolheu com muita ternura e muito amor, um amor tão acolhedor e sem explicação!

Quando chega o dia da visita da Mãe Peregrina, ficamos na expectativa pela sua chegada. Quando ela veio nos visitar em nossa igreja foi uma emoção tão grande, que eu pensei: “Pede à Mãe que o Filho atende”.