Liga das Mães da Vila Mariana agradece as muitas graças derramadas.
Maria Rita Fanelli Vianna/Karen Bueno – 31 de maio de 2017: Como deixar de viver, agradecer, louvar, bendizer por um dia assim, tão abençoado? A Liga das Mães de Schoenstatt da Vila Mariana, em São Paulo/SP, fez a festa coroando a Mãe de Deus.
Mas, o que se celebra nessa ocasião? Além da solenidade da Visitação de Nossa Senhora, essa data marca o terceiro Marco Histórico de Schoenstatt e, de maneira especial, os 50 anos da bênção e assentamento da pedra fundamental do Santuário Tabor da Confiança Vitoriosa no Pai, da Vila Mariana, para a qual o Pai e Fundador, Pe. José Kentenich, envia sua última mensagem ao Brasil. Tanta alegria é arrematada com a notícia da nomeação do Pe. Alexandre Awi para o Dicastério dos Leigos, Família e Vida; ele que, por anos, atendeu confissões e presidiu as Santas Missas neste Santuário, sempre às quintas-feiras.
Alguns devotos da Rainha Três Vezes Admirável acompanham a vivência e a homenagem do Ramo das Mães para a Rainha Custódia Viva, que é cercada de muito carinho, pela meditação do terço. Com música e a entrega de flores, a dirigente local das Mães, Valeria Azevedo, coroa a MTA.
Relendo a mensagem do Pe. Kentenich para o Brasil, o olhar se fixa na passagem em que ele descreve os brasileiros: “Material do qual se pode esculpir santos”. Direcionados por essa frase, cada fiel presente recebe, então, um pedaço de argila, com o incentivo – e o desafio – de que, como tal material, possa deixar-se esculpir a si mesmo pelas graças que a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável distribui do Santuário.
O incentivo se dirigia principalmente às mães schoenstattianas, que, diariamente, buscam deixar-se moldar pela Rainha Custódia Viva, na qual se espelham para viver a missão do Ramo: ser genitora, portadora e servidora de Cristo, como custódias puras, íntegras e santas.
À luz dessa festa e com gratidão, o Ramo das Mães convida cada brasileiro a ser também essa argila, na qual a MTA pode moldar “um novo santo para os nossos altares”.
