Encontro de presbíteros em Atibaia
Karen Bueno – A pedagogia do Pe. José Kentenich aplicada à vida sacerdotal é o tema abordado no encontro de sacerdotes amigos do Movimento Apostólico de Schoenstatt neste ano. Nos dias 5 e 6 de junho, o Santuário de Atibaia/SP recebe um grupo de padres que desejam conhecer um pouco mais sobre a vida e a espiritualidade de Schoenstatt.
“É um encontro que tem acontecido há vários anos com padres amigos, próximos ou que trabalham por Schoenstatt. No encontro desse ano são vários sacerdotes que já têm uma caminhada no Movimento e, diferente de outros anos, praticamente todos já conhecem, já vivem ou já fazem algo concreto relacionado ao Movimento nas suas paróquias”, explica o Pe. Afonso Wosny, do Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt, que acompanha esse encontro.
Participam desses dias de formação e partilha o Pe. Rafael Carmo Azevedo, da Diocese de Bragança Paulista/SP, Pe. Francisco Lemes, Pe. Roberto Januário e Pe. Diogo Fogaça, da Diocese de Itapetininga/SP, Pe. José Alem, sacerdote claretiano, e Pe. Luan Marques Domingues, da Diocese de Franca/SP.
Encontro em Família
Pe. Roberto Januário chega pelo segundo ano ao Santuário para esse encontro. “É a segunda vez que eu venho, gosto muito e quero vir todos os anos que tiver. Eu já me inscrevi para fazer parte da Liga dos Padres Diocesanos de Schoenstatt”. Ele recorda que conheceu o Movimento a partir de um folheto com a foto do Pe. José Kentenich e fez uma experiência vocacional junto ao Instituto dos Padres de Schoenstatt: “Eu já conhecia a pedagogia do Pe. Kentenich, porque minha primeira experiência no seminário foi junto ao Movimento, mas vi que minha vocação não era ser padre do Instituto de Schoenstatt, então hoje sou diocesano, mas vou pertencer à Liga dos Diocesanos de Schoenstatt”.
Também participa desse encontro o Pe. Heitor Morschel, representante da União dos Sacerdotes Diocesanos de Schoenstatt no Brasil. Ele pertence à Arquidiocese de Porto Alegre/RS e diz: “Nós queremos, com esse encontro de sacerdotes em Atibaia, levar outros sacerdotes do Brasil, ligados ao Movimento de Schoenstatt, a conhecer os ramos do Movimento: os Institutos e a União dos Sacerdotes”.
Pe. Heitor acrescenta: “Eu vejo que os encontros de presbíteros pelo Brasil são sempre muito significativos. Quanto ao Movimento de Schoenstatt, fica mais significativo ainda, porque todos falam a mesma linguagem e comungam da mesma fonte, que é o Movimento e o Santuário. Para mim, estar com outros sacerdotes ligados ao Movimento é estar em casa, estar em Família”.